Quando criança, introspectivo, fazia mais uso da escuta do que da palavra, aprendendo sobre o mundo e sobre as coisas com atenção. Era interessado em tecnologias e histórias de ficção, emplacadas por aventuras épicas que tive com minhas irmãs na infância. Porém, logo fui aprendendo a importância do verbo, e entendi que não basta só saber sobre o que nos rodeia, é preciso posicionar-se também. Ao me colocar, pude viver relações comigo mesmo e com outras pessoas, respeitando a diversidade e tudo aquilo que nos faz diferentes uns dos outros. Hoje sigo assim, experimentando a vida coletiva a partir das diferenças. Atualmente, como professor e psicoterapeuta de indivíduos, casais e famílias, busco sempre reconhecer estes pontos da minha história. Isso é, a importância não só da escuta, mas da palavra e do posicionamento. A importância do intrapsíquico e das relações que temos com os outros e com o mundo.
Prazer em te conhecer!