Psicoterapia
Individual
Foco em demandas individuais de pessoas adultas e idosas. É um espaço dedicado a si, promovendo privacidade e cuidado sobre temas sensíveis de sua vida.
Psicoterapia de Casal
Foco em demandas do relacionamento. É um espaço compartilhado do casal para que possam trabalhar em conjunto as situações vividas.
Psicoterapia de Família
Foco em demandas envolvendo as relações e membros familiares. É um espaço compartilhado para que possam trabalhar em conjunto temas que impactam a família.
Psicoterapia para crianças e adolescentes
Foco nas particularidades desta etapa da vida. É um espaço de cuidado que preserva a privacidade de pacientes, ao mesmo tempo em que promove o diálogo e o trabalho conjunto com responsáveis legais. Tanto pacientes quanto a família são fundamentais para o andamento do processo
Independentemente do tipo ou da modalidade da psicoterapia, nosso objetivo é propiciar um espaço seguro e de acolhimento, por meio de uma escuta cuidadosa, atenta e afetiva. Valorizamos as singularidades e pluralidades das pessoas atendidas. O processo terapêutico é embasado no vínculo entre paciente e terapeuta, reconhecendo as especificidades e contornos próprios de cada processo terapêutico, que é único.
Psicoterapia
A psicoterapia é um processo em que terapeuta e pacientes trabalham conjuntamente, visando às pessoas atendidas um maior aprofundamento e compreensão de si mesmas e de suas relações. O objetivo é contribuir para o bem-estar, para a autonomia, para a nutrição de quem se é e para relacionamentos saudáveis. Essa leitura de si e de outras pessoas é construída ao longo do processo terapêutico, considerando aspectos individuais (características biológicas, cognitivas, emocionais, comportamentais, de história de vida etc.) e aspectos psicossociais (relações de gênero, de sexualidade, de classe, de raça/etnia, de território, da cultura, de relações interpessoais etc.). Isso possibilita uma visão complexa dos casos e um cuidado integral das pessoas atendidas.
A Casa Cultiva trabalha com atendimentos on-line e presenciais, nas modalidades individual, de casal e de família:
Supervisão
Supervisão clínica
para psicoterapeutas
Supervisão presencial ou online para o aprimoramento da prática clínica e o manejo de casos nas modalidades individual, de casal e de família. A supervisão pode ocorrer individualmente ou em grupo.
A supervisão
contempla:
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Acompanhamento e aprofundamento de casos clínicos;
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Role-play de técnicas;
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Orientações acerca da carreira clínica;
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Gestão do consultório;
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Aprofundamento teórico e técnico.
FAQ
Perguntas
Frequentes
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Quanto tempo dura uma sessão de psicoterapia?A sessão de terapia costuma durar entre 45 minutos e 1 hora. Alguns casos específicos na terapia de família e de casal podem durar um pouco mais, mas isso é combinado em comum acordo entre terapeuta e pacientes. Em algumas ocasiões específicas da psicoterapia individual este tempo pode variar também.
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Quanto tempo dura um processo terapêutico?O tempo do processo terapêutico é variado. O tempo cronológico nem sempre acompanha o tempo subjetivo das experiências de vida e precisamos respeitar esse fenômeno.
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Há diferença entre psicoterapia presencial e on-line?Existem algumas diferenças no que diz respeito às ferramentas de trabalho e possibilidades de intervenção. Porém, sabe-se que ambas são eficazes. Já temos diversos estudos comprovando a qualidade de ambas. No entanto, existem algumas restrições para a psicoterapia on-line: casos graves, situações de urgência e emergência, risco de suicídio, situações de violência e ocasiões em que o sigilo e a segurança do paciente não possam ser preservados. A Casa Cultiva também não atende famílias com filhos pequenos no formato on-line, entendendo as particularidades desses casos. Fora isso, fica a critério da infraestrutura, da agenda da Casa, da demanda, da pessoa e de como ela se sente em cada formato.
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Qual a frequência das sessões?A frequência das sessões costuma ser semanal. Porém, existem situações em que a frequência pode ser quinzenal, como por exemplo pacientes em processo de alta ou alguns casos em terapia de família e de casal. Além disso, em situações específicas mais de uma sessão pode ser agendada na mesma semana, dependendo da necessidade e da urgência de acolhimento.
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Preciso ter algum diagnóstico para fazer psicoterapia?Não é necessário ter diagnóstico para fazer psicoterapia. Ela pode ser um processo de autocuidado e de cultivo das relações, sem a demarcação de critérios diagnósticos. Inclusive, existem abordagens que não trabalham com a perspectiva diagnóstica. A Casa Cultiva entende a importância do diagnóstico, quando existir, para balizar determinadas ferramentas de intervenção e contribuir com a evolução dos pacientes. Mas isso a partir de um pensamento crítico e ético para não “rotular” as experiências vividas. Para além de diagnósticos, somos seres humanos com nossas características únicas e desejos.
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Posso realizar psicoterapia de casal sem estar em uma união estável?Sim. O relacionamento não precisa ter uma união estável e nem ser de longa data. Não existe um tempo certo para iniciar a psicoterapia de casal. Inclusive, existem casais que iniciam porque desejam alinhar o início da vida conjugal. Ou ainda, casais em processo de divórcio que desejam trabalhar esta etapa da relação. Pessoas namorando também podem realizar psicoterapia, mesmo que com pouco tempo de relacionamento. Além disso, o relacionamento não precisa ser monogâmico.
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Posso fazer psicoterapia de casal individual, e, com o tempo, a outra pessoa inicia o processo?Não. A psicoterapia de casal requer que as pessoas parceiras participem desde o início. É importante para que se sintam igualmente acolhidas e para que o trabalho parta da perspectiva de ambas.
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Quem precisa participar da psicoterapia de família?É consenso entre psicoterapeutas de família que todos os membros do núcleo familiar possam participar do processo terapêutico, e, dependendo de alguns casos, outras pessoas que coabitam ou não a residência. A psicoterapia de família envolve diferentes pessoas. Por isso, é importante que possamos compreender junto com elas os tipos de vínculos que possuem. Isso será determinante para avaliar quem segue ou não no processo. Porém, existem situações que impossibilitam a participação de um ou mais membros. Isso não necessariamente impede as consultas, mas implica em outras estratégias de cuidado na psicoterapia familiar.